José Barros
CV Musical
Toca guitarra e compõe desde muito jovem e desde 1976 percorre os palcos de todo o país.
É por volta de 1980 que desperta para os instrumentos tradicionais portugueses de , como o cavaquinho, a viola braguesa, o bandolim, a viola campaniça, a viola beiroa e a viola da terra, que passam a merecer da sua parte uma maior atenção, estudo e dedicação, na aprendizagem de tudo o que tem a ver com os aspectos técnicos da etnografia e da história desses instrumentos. Paralelamente descobre o gosto pelos cantares tradicionais de todas as regiões do país e frequentou a Juventude Musical Portuguesa, a escola do Hot Clube e a Academia dos Amadores de Música de Lisboa onde cursou a disciplina de Canto.
Em 1983 é um dos fundadores do grupo BAGO DE MILHO, grupo com o qual grava o 1º disco: Bago de Milho; em 1986 é também fundador do grupo ROMANÇAS, com o qual grava dois discos: “ROMANÇAS” (1988), e “MONTE DA LUA” (1991). Desde 1990 apresenta, conjuntamente com Rui Vaz (Gaiteiros de Lisboa) um espectáculo dedicado à viola campaniça e canto alentejano, CANTESUL, participando em espectáculos no país e no estrangeiro e que está na origem na criação do projecto QUATRO AO SUL em 2007, que recebeu o Prémio José Afonso em 2013 pelo 1º disco: Demudado em Tudo.
Gravou com Ronda Dos Quatro Caminhos”, com Fausto Bordalo Dias, Rão Kyao, Roberto Leal, Isabel Silvestre (projecto que ainda dirige e dirigiu nos espectáculos ao vivo entre 1997/2000-Expo/98 em Lisboa por exemplo), Amélia Muge entre muitos outros.
É presidente da TRINADO - Associação Cultural, projecto de dinamização e divulgação dos instrumentos tradicionais de cordas, que tem apresentado em escolas secundárias e primárias.
Com o seu José Barros e NAVEGANTE, trabalho que tem vindo a desenvolver desde 1992, cujas composições, adaptações e arranjos são de sua autoria, e com o qual gravou; em 1994, NAVEGANTE; em 1997, CANTIGAS PARTINDO-SE; 1999 NÃO Há HERÓIS; 2001 RIMANCES (editado em França e resto da Europa); Maio de 2003 o registo dos espectáculos realizados no final de 2002 no âmbito das comemorações de 10 anos de existência com o título: VIVOS E AO VIVO; grava em 2005/6 um novo disco, José Barros, MAR ETERNO, a solo e não dedicado á música tradicional portuguesa; em 2006 faz parte do projecto internacional criado no âmbito do Festival 7Sois7Luas, LA GIALLETTA, com músicos de Espanha (Ttukunak,) e Itália ( Mimmo E., Giandomenico C., Giuseppi G.); em 2008 edita MEU BEM MEU MAL, considerado um dos melhores discos do ano pela imprensa.
Desde 2006 trabalha em parceria próxima com o Festival Sete Sóis Sete Luas: dirigiu a 7SoisMedKriolOrkestra 2012 (com disco gravado ao vivo em 2011); Mazagão7Luas (com disco gravado ao vivo em 2014); Jeunesse7Sois7LuasOrkestra em 2016; Cunfrontos7Sóis em 2017/8 e dirige neste momento a MedArab7SóisEnsemble criado em julho de 2021.
Conclui em 2010 a Pós-Graduação em estudos de Musica Popular, dirigidos pela Prof. Dra. Salwa Castelo-Branco, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Edita o DVD Cantares do Povo Português, em 2012, registo dos 2 grandes espectáculos no C. C. Olga Cadaval em Sintra, em Novembro de 2011, por ocasião do XI Congresso Mundial da Organização das Cidades Património classificado pela UNESCO que se realizou em Sintra entre os dias 8 e 11 de Novembro de 2011.
Em 2016 produziu, editou e fez os arranjos do novo disco de Isabel Silvestre, Cantares da Terra e da Vida; em 2017 grava disco Oo 1º dsico luso-italiano com o grande bandolinista Mimmo Epifani, com o qual edita, compõe, arranja e produz o disco, MAR DA LUA, editado em simultâneo em Portugal e Itália, bem como o 2º em 2021: FADO ATTARANTADO, apresentado em Portugal e Itália em Junho de 2021 com grandes e positivas criticas musicais.
Em Janeiro de 2018 José Barros Navegante edita um novo disco: À’BALADIÇA, com a particularidade de todas as cantigas serem originais com música de José Barros, bem como a maior parte dos poemas (para além de outros de Amélia Muge, Teresa Muge e Camilo Pessanha) e em 2022 o Livro de Capa dura e disco duplo, 25 Anos, com imagens e etxtos deste projecto Navegante.No dia 29 de Abril de 2023 saiu a publico o 1º disco do projecto Violas EnCantadas, projecto dedicado às violas de arame de Portugal e Brasil, com Fernando Deghi e Ricardo Fonseca, com os apoios do Município de Castro Verde, RDP-Antena1 e INATEL) em concerto de apresentação no Cine-Teatro Mun. de Castro Verde nesse mesmo dia.
Está neste momento em gravações com o projecto Quatro Ao Sul, para edição de um novo disco que será aprecentado durante o mês de Maio de 2024.
Também já em gravações um novo disco em nome próprio, a editar em Outubro de 2024: 1º Single em Abril, 2º em Maio e a obra completa em Outubro por ocasião dos 30 anos de edição discográfica de José Barros Navegante. EnRaizado, assim será o título deste novo disco.
José Barros
Outros projectos
QuatroAoSul
novo disco em Maio'24
José Barros & Mimmo Epifani
Fado Attarantado
Trinado
Associação Cultural
Festival SeteSóisSeteLuas
Direcção Musical vários Projectos Internacionais
Violas EnCantadas
1º disco saíu em Maio de 2023